Semana Brasil deve superar vendas de Dias dos Pais, Mães e Namorados

A Semana Brasil, promovida até o dia 13 de setembro, sendo organizada pelo governo federal com realização pelo Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV), com apoio da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado do Rio de Janeiro (FCDL-RJ), deve reaquecer as vendas no comércio fluminense, projetando superar datas tradicionais, como Dias dos Pais, das Mães e dos Namorados, com expectativa de movimentar R$ 3,9 bilhões.

As projeções indicam que, em sua segunda edição, a Semana Brasil ultrapasse o Dia das Mães (R$ 1 bilhão), Dia dos Pais (R$ 819 milhões), Dia dos Namorados (R$ 788 milhões), Dia dos Avós (R$ 718 milhões) e Páscoa (R$ 478 milhões) em movimentação econômica, consolidando a campanha criada em 2019 como uma black friday genuinamente brasileira, com promoções, ofertas e condições especiais para o consumidor.

A Semana Brasil fortalece o comércio, em um tempo de forte impacto sofrido com as restrições impostas pela pandemia do Covid-19, trabalhando a mensagem do consumo com segurança e da retomada do crescimento. Vários formatos de campanha de divulgação da Semana Brasil podem ser acessados pelas empresas, de forma gratuita, pelo site https:// participesemanabrasil.com.br/.

A Semana Brasil, que teve início no dia 3 de setembro, segundo o Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ), deve levar os consumidores fluminenses a gastar, em média, cerca de R$ 585,82 nas compras de produtos e serviços.

A pesquisa do IFec RJ sinaliza ainda que aproximadamente 6,7 milhões de moradores do estado do Rio de Janeiro indicaram a intenção de adquirir produto ou serviço durante a Semana Brasil, ou seja, 52,5% da população adulta.

Segundo o levantamento, entre as opções apontadas como as preferidas pelos consumidores na hora da compra na Semana Brasil, destacam-se: os eletrônicos (44,1%); itens de vestuário, calçados e acessórios (39,8%); eletrodomésticos (36,6%); itens de alimentação (29%); artigos de uso pessoal e doméstico (26,9%); itens de material de construção (26,3%); livros e artigos de papelaria (14,5%); pacotes de viagem (14,5%); serviços de estética e beleza (12,9%); e serviços de assinatura (3,2%).

Sobre onde vão comprar, a pesquisa identifica que os fluminenses estão divididos: 32,8% em lojas virtuais, 15,6% em lojas físicas e 51,6% em ambas.