Foi anunciado nesta segunda-feira, 14 de setembro, pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, os cortes do orçamento para o ano de 2016 e a proposta de retorno da nova Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF).
Na proposta sugerida pelo governo, o retorno da CPMF vem em momento inoportuno da economia, a capacidade contributiva da população está esgotada.
A Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio de Janeiro discorda do posicionamento do governo, o Brasil não precisa aumentar ou criar mais impostos, ele precisa ser mais enxuto e eficaz.
Este posicionamento é um sinal que há ausência de cumplicidade entre o governo e a sociedade.
O movimento lojista do estado está unido para rejeitar esta proposta. Contamos com o apoio das autoridades perante essa medida que prejudicará não só a classe produtiva mais toda a sociedade e a economia do país.